domingo, 27 de setembro de 2009

Libras


Começamos as atividades de Libras.Nossa primeira atividade foi relatar se conhecíamos alguém surdo e como conversaríamos com uma pessoa surda.

No inicio me pareceu bem difícil responder a essa pergunta ,mas após algumas leituras percebi que para falar com uma pessoa surda precisamos manter o contato visual sempre e as expressões faciais e corporais são muito importantes para o entendimento da pessoa surda, se preciso poderemos até escrever.

Devemos levar em conta os ideias, os hábitos, as crenças, que a pessoa surda, traz consigo quando vamos nos comunicar com ela, assim como fazemos com qualquer outra pessoa.Temos que ter a sensibilidade que a cultura surda trata de como o individuo surdo modifica e torna o mundo mais acessível ajustando-o com as suas percepções visuais,então não devemos querer que ela fale como agente oralmente , isso devemos levar em conta na hora da comunicação com a pessoa surda.

Alfabetização e Letrameto


Fazendo uma reflexão de Eja e de Linguagem e Educação pude perceber o quanto a alfabetização por simples decodificação não faz sentido para o individuo que está sendo alfabetizado,tanto uma criança ou um adulto que está nessa fase precisa de significado pra compreender.
Pensando assim assim por que a instituição escolar não se preocupa com o letramento social?
A escola preocupa-se, com o letramento referente à escrita, a decodificação de letras e palavras, e muitas vezes não leva em consideração o letramento social, ou seja, aquele em que o aluno está inserido.

A escola está preocupada com ensino para promoção dentro da instituição, e fica presa a esse tipo de letramento em que a criança repete os códigos em que aprendeu nesse sentido acredito que falte um planejamento mais adequado no processo de alfabetização,onde se é levado em conta como esse individuo vive se ele escuta histórias antes de dormir se entende um rotulo,se compreende uma música se os pais em casa assistem o jornal, talvez inconscientemente os professores alfabetizadores não se dão conta que suas praticas de alfabetização poda os alunos ,já que são levados a só codificarem e não entendem o contexto social da escrita

Do mesmo modo se dá com a alfbetização de aultos ,não adianta somente ensinar a ler as letras é preciso ensinar a ler o mundo em que o individuo está, é preciso oferecer uma alfabetização critica ,onde ele possa perceber-se parte atuante da sociedade e que tem voz e vez na mesma.

A alfabetização crítica


Na atividade de Eja tinhamos que escrever uma sintese sobre o texto " A alfabetização ea pedagogia do empowerment politico " de Henry Giroux,o trabalho foi realiado em grupo e fiquei com parte sobre a alfabetização critica.


Uma alfabetização critica busca a emancipação do educando, não que isso garanta a liberdade do mesmo, mas o faz engajado e participativo na busca de sua história e futuro. O individuo alfabetizado torna-se agente na luta pela própria existência. A alfabetização pode servir na tomada de decisões em uma sociedade democrática que não fica submissa aos desejos dos ricos e poderosos.
Escolas e professores precisam desenvolver uma alfabetização onde alunos recuperarem suas próprias vozes, de modo que possam tornar a contar suas próprias histórias e, ao fazê-lo"conferir e criticar a história que lhes contam em comparação com a que viveram”


"..a alfabetização crítica significa fazer com que a individualidade de cada um esteja presente como parte de um projeto moral e político que vincula a produção do significado à possibilidade da ação humana, comunidade democrática da ação social transformadora" ( Giroux )

Ser alfabetizado não é só codificar letras e palavras, ser alfabetizado é poder entender o mundo ,é uma pré condição para a libertação da sociedade da opressão da classe dominante.É poder entender seu mundo e do outro e assim poder agir sobre ele e transformá-lo.

sábado, 12 de setembro de 2009

Planejamento



No trabalho de Didatica fomos desasfiadas a pensar no Planejamento de estudos, efazermos uma reflexão sobre nossa pratica.

Ao realizar o aleitura do texto "Planejamento:em busca de caminhos "(RODRIGUES 2001)

pude perceber todas as etapas de um planejamento que envolvem o tema gerador,a justificativa,o contexto, os objetivos,as estrategias,os conteudos ,os recursos e a avaliação.

Pensar em todas essas etpas é fundamental para elaboração de um bom planejamento é fundamental e que o Diario de classe é um instrumento de reflexão onde se faz e se refaz a paratica docente.

Eja


Após algumas leituras sobre a educação de Jovens e adultos no Brasil,pude perceber que há ainda uma grande lacuna no que diz as leis como o Parecer Ceb 11200 das Diretrizes curriculares da Educação de Jovens e Adultos.

As condições para que esse tipo de educação aconteça nas escolas não é a mais adequada,os profisionais ,muitas vezes não estão preparados para trabalhar com o publico da Eja ,que por sua vez é um grupo de alunos diferenciados dos demais ,pois sua historia de vida relata a falta de oportunidades de estar na escola no tempo comum e buscam agora uma forma de buscar o tempo perdido,os educadores em sua maioria não está preparada para trabalhar com esse tipo de aluno.

A eja é uma forma de reparação para sociedade que ficou em falta de ensino de qualidade e representa uma promessa de efetivar um caminho de desenvolvimento de todas as pessoas de todas as idades.

Lê-se ,escrevê-se e fala-se sempre do mesmo jeito?



Essa foi a questão trazida na interdisciplina de Linguagem e educação.


A resposta a esse questionamento acredito que seja NÃO. O modo como falamos e escrevemos depende do lugar e da ocasião onde o individuo se encontra.Conforme o ambiente falamos de uma maneira mais informal ou mais formal,assim também se dá na escrita se escrevemos um email a um amigo o fazemos de uma maneira ,mas já se escrevemos um trabalho academico a forma de escrever é outra.


O contexto sociocultural onde os indivíduos se encontram também é determinante na construção da fala e da escrita.Ambas sofrem alterações regionais.


A leitura também sofre um pouco de alteração, não da mesma forma que a fala e a escrita, já que a compreensão na hora da leitura é a mesma o que muda é atenção que damos ao portador do texto,uma embalagem lemos de uma forma mais descontraída ,já um texto informativo de uma maneira mais atenta.


Dai a importância de se trabalhar em sala de aula os diverso portadores de texto, pois o que lemos influência diretamente no jeito como escrevemos e falamos.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Viagem espacial


Na última aula tivemos que pensar em uma escola em outra planeta,o trabalho foi em grupo...


Como pensar em uma escola em um lugar onde não conhecemos a realidade da comunidade,não sabemos como se desenvolvem ,como se articulam em sociedade,esse foi o pensamento do grupo.


Para podermos criar uma escola com qualidade devemos acima de tudo conhecer os índividuos que farão parte dessa escola.Assim como quando planejamos nosas aulas partimos da realidade de nossos alunos,assim também deve ser pensada a inatituição escolar.